Ah, Tia Naiá, apesar dos pesares, é um espelho para mim. Foi ela que me deu a maioria das dicas que irei compartilhar com nossas leitoras. Falando nisso, na próxima coluna "Essa Fada, Essa Fadinha", irei ensinar a fazer essa coisa que tá na testa dela.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Minha tia vai ganhar o BBB9
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Coluna: Essa fada, essa fadinha! - por Sevy Ray
Meninas moças, hoje iremos falar de um assunto que ainda é tabu na sociedade brasileira: a depilação caseira. Julgada por muitos como sendo agressiva à saúde, a depilação caseira pode ser muito útil na vida da mulher que não pode frequentar um salão de beleza.
Machuca a pele? Um pouco! Sangra? Pode sangrar. Já aconteceu da pessoa arrancar a pele junto com os pelos? Algumas vezes, mas fé em Jesus e isso nunca irá acontecer com você.
Vamos aos ingredientes, meninas moças:
- Meio quilo de açúcar
- Uma colher de Mel
- Um CD de Death Metal
- Uma caixa de band-aids
- Retalhos de jeans ou sacos de arroz
- Suco de um limão
- Mércurio Cromo
- Um telefone celular
- Papel Higiênico
- 2 xícara de água
Modo de Preparo
Coloque o açúcar, o mel, o suco de limão e a 1 xícara de água. Cozinhe até ficar grudento.
Deixe esfriar,coloque o dedo na cera para ver se ela já está morna. Se ela ainda estiver quente, seu dedo ficará assim:
Mas se estiver morna, seus dedos ficarão assim:
Pronto. Já está na hora de depilar. Coloque para rodar no seu disc player o cd de sua banda de death metal favorita. A música alta evita que os vizinhos ouçam seus gritos de dor, caso sua pele saia do corpo durante o processo.
Coloque um pouco da meleca cera em cima da área a ser depilada. Puxe ela com um pedaço de jeans velho. Se não tiver jeans, pode usar saco de arroz.
Lembrando que tem que ser puxado na direção contrária ao crescimento do pelo.
Se sangrou, limpe com papel higiênico e passe mercúrio cromo ou cole um band-aid. Caso sua pele seja arrancada, pegue a xícara de água que sobrou e beba para se acalmar. Em seguinda, pegue o celular e ligue para alguém te levar ao hospital mais próximo.
Lembre-se: Não nascem pelos em cima de cicatrizes. Olha que luxo!
Área cicatrizadas não são importunadas por pelos. Sorte?
GILETADA
Para quem prefere giletes, atenção: giletes descartáveis tratam-se de pura estratégia de marketing. As empresas criaram este mito para que você jogue fora o produto e compre mais.
Espertos eles, não?
Mas de acordo com pesquisas realizadas por mim, um gilete que, dizem, ser descartável, pode ter vida útil de até 26 depilações. Mas para isso, você precisa fazer manutenção semanal do aparelho. Com um palito de dente, retire os pelos que, eventualmente, fiquem grudados entre as lâminas.
O enferrujamento das lâminas faz com que a piriquita fique manchada de cinza. Ninguém quer mostrar a piriguita manchada, né? E, pior: homem nenhum vai querer comer! (risos)
Até a próxima semana! Ah, perguntas e elogios para esta coluna devem ser enviadas para o meu e-mail, que é sevyrayfadinha@gmail.com. E-mails me xingando não serão lidos, muito menos publicados. Não me enviem correntes!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Show de Prêmios no primeiro Post da Sevy Ray
Este é o meu primeiro de muitos outros posts aqui na Soraya. Bom, vou ter uma coluna semanal chamada "Essa Fada, essa fadinha", na qual pretendo ser a fada madrinha das Cinderelas de plantão.
Terei tbm uma coluna sem nome destinada aos assuntos mais variados, pois a mulher moderna deve saber se posicionar sobre todos os assuntos que existem.
E meu primeiro post vai falar sobre o Globo de Ouro 2009. Realizado domingo, no Projac (RJ), o Globo de Ouro premiou atores, diretores, filmes e seriados que, em sua maioria, não mereciam ganhar. Também vou falar de futebol, minha 26ª paixão. Mas, primeiro, vamos ao Globo de Ouro.
Como assim, minha ídola SALLY FIELD, não levou o prêmio de melhor atriz de série dramática pelo seu trabalho maravilhoso em Brothers & Sisters?!? Absurdo! Pronto, falei! O Globo de Ouro foi destinado a atriz chinesa Anna Pequim Paquin. Piranha!
Viada (E) rouba prêmio da minha gata Sally Field (D). Sua Équis Mem de bosta!
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RIP
Esse Globo de Ouro foi uma zoneação danada. Até quem já bateu as botas ganhou prêmio. Heath Ledger levou (sabe lá para onde) o troféu "Morri, Caralho", desbancando defuntos importantes como o ex- gostoso do Paul Newman.
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OSCAR SCHIMIT
O Globo de Ouro, de acordo com o senso comum, é uma prévia do Oscar. Querem um palpite para o prêmio de melhor atriz? A bocuda da Jolie, só porque não ficou empiriquitada no filme "A troca". A Academia adora premiar atriz que fica feia, como se isso fosse sinônimo de talento. Só se for dos maquiadores, né, meninos moços?
Nós, mulheres feias que conseguimos ficar bonitas depois de 24 horas num salão é que mereciamos Oscar de Melhor Atriz. E nossas manicures e cabelereiras, o de Melhor Efeito Especial.
Hahahaha. Dei bafão com esse comentário, não dei?
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E só deu Brasil ontem na premiação da Fifa dos melhores do ano no futebol. A Marta ganhou na categoria futebol feminino e no futebol masculino, no duelo entre os brasileiros Kaká e Cristiano Ronaldo, deu Ronaldo. E eu nem sabia que o primeiro nome do Fenômeno era Cristiano. Preciso assistir mais futebol, hein?
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Fico por aqui, meus leitores! Não é o caminhão do Faustão, mas esse post foi um show de prêmios, hein?
Beijos sabor empadinha light para vocês todos!
Sevy Ray
Ps.aboroso = Mais sobre o Globo de Bosta, aqui.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Editorial
Revista Soraya chega ao Brasil
Fundada pelas francesas Joanna Dàrquy e Anittè Garibidèt, em 1788 sob o nome de Maria Clara, a revista foi importante fonte de informação durante a Revolução Francesa. A edição número 2 da revista trouxe na capa Napoleão Bonaparte nu, usando apenas uma bota para cobrir sua bastilha. À reportagem, o imperador declarou: "Pela França eu perco as botas e o selinho".
Naquela época, a revista tinha tiragem mensal de 5 bilhões de exemplares. Em 1801, após descobrir que Joanna havia piriguetado seu namorado, Anittè resolveu romper relações com a parceira e funda sua própria revista, Claudir. O ano era 1835 e começaria no sul do Brasil a Guerra dos Farrapos.
Aventurando-se no chamado "jornalismo de guerra", Anittè viaja ao Brasil e acompanha a revolução de perto. Durante o conflito, conhece José Garibaldi Lacerda, o proprietário do melhor restaurante italiano do Rio Graaandîe, o "Terra Nostra".
Anittè começou a reparar nos farrapos dos guerreiros sulistas e percebe que os homens ficavam mais sensuais com aquele tipo de roupa. Escreveu seu artigo sobre o assunto e recebeu boas críticas por ele. Anittè, então, percebendo o mercado que poderia conquistar (ela era uma grande empreendedora), mudou a linha editorial da revista Claudir e abriu mão das pautas políticas para escrever sobre moda.
[Na foto, Anittè e Zé piriguetando na base Projac]
Já nos últimos meses da Guerra, ao apurar informações para uma reportagem sobre cortes de cabelos revolucionários, Anittè entrevistou um travesti chamado Soraya ("Soraya com ipislom, porque sou chique, gata", teria dito o traveco), cabelereiro da região. Ao ser perguntado sobre seu nome verdadeiro, o travesti responde: "Claudir".
Anittè não sabia que sua revista tinha nome de homem e entra em depressão. Para tentar salvar a sua amada, José Garibaldi Lacerda, ou Zé Gari, como era conhecido, viaja para França para conhecer os pais de Anittè e pedir a sua mão em casamento.
Durante a viagem, Anitté reencontra sua ex-companheira de profissão, Joanna Dàrquy, igualmente deprimida. Esta conta que "tava na correria", pois havia arrumado umas "treta" com o Clero. Além disso, a Igreja colocou veneno de rosa nas páginas da revista Maria Clara. Todas as suas leitoras morreram envenenadas, pois, antes e após mudarem de páginas, elas chupavam seus dedos, incentivadas pela reportagem que havia sido publicada meses antes intitulada "10 dicas para usar a língua e enlouquecer seu senhorio na cama".
Sem ninguém para ler a revista, Maria Clara nunca mais foi produzida. Para curar a depressão, Anittè e Joanna elaboram uma outra revista para selar a amizade. Como só sobraram mulheres pobres e feias na França pós-Bonaparte, a revista deveria ter um tom menos elitista, a começar pelo nome. Anittè lembra do seu amigo brasileiro travesti e sugere "Soraya", com "Y" "porque é chique, gata!", disse a jornalista dando bafão em seguida.
A revista fez sucesso com o público D,E,F,...Z, principalmente com o público K,W e Y que sempre usava essas "letras do estrangeiro" para ficarem metidas.
No entanto, Joanna levou o jornalismo tão a sério que virou alcoolatra, pois no Natal e Ano Novo ganhava de políticos censores e empresários importantes os mais caros whiskeys em troca de lealdade.
Durante a noite de Natal de 1860, ao acender seu baseado, Joanna se atrapalhou e deixou o bagulho cair no copo de wiskey provocando um terrível incêndio. Joanna acabou morrendo queimada. Anittè seguiu adiante com a revista e recrutou seu marido Zé Gari para ajudá-la com as reportagens. Zé adquiriu uma câmera profissional de 100 mega pixels e começou a fotografar lindas mulheres. Às escondidas, Zé disponilibizava em seu orkut as fotos que não eram publicadas e viu que poderia ganhar dinheiro com elas. O punheteiro criou a revista Playground, na qual clicava fotos de grandes estrelas de cabaré nuas.
Já no século XIX, Anittè morre de turbeculose (assim como todo mundo daquela época) aos 203 anos de idade. Os direitos da revista foram herdados pelos sobrinhos de Anita: Robert Sea, Sílvio Saints, Assis Chatim e o americanozinho Citizen Kane.